quarta-feira, 6 de novembro de 2013

RECADO IMPORTANTE PARA OS VISITANTES DO MEU BLOG

Boa noite pessoal , bom eu venho aqui para pedir umas dicas a vocês. Bastante gente visita meu blog e tal , mas ninguém comenta ... Quero um dica sobre o que eu possa estar postanto , além das minhas lições escolares, minhas leituras e músicas para deixar o blog mas interessante :). Deixem um recado no comentário. Beijos!!!

UMA MÚSICA ANIMADA :)

Boa Noite galera ♥ . Eu estava em semana de prova , acabou hoje ainda bem (risos) , então que tal uma músiquinha pra comemorar.

Obs: Comemorar por enquanto , porque em algumas matérias terei que fazer a recuperação certeza! (risos)



JUST GIVE A REASON - P!NK



2 videos para você entender melhor esses conflitos arabés-israelenses

1º video

2º video

Questões sobre Israel e Palestina .






Olá pessoal , venho aqui para falar a vocês sobre Israel e Palestina , bom eu li um livro chamado "UM GARRAFA NO MAR DE GAZA" e assisti o filme sobre ele também. Então a professora de História pediu que nós fizessemos uma pesquisa para aprofundar no conhecimento e ai está! Espero que gostem.....♥


1)O que é um estado nação?Sempre existirão?Quais são suas principais características?Quando começaram a ser importantes para história da Europa?E da América?


R: Chama-se Estado-nação um território delimitado composto por um governo e uma população de composição étnico-cultural coesa, quase homogênea, sendo esse governo produto dessa mesma composição. Isto ocorre quando as delimitações étnicas e políticas coincidem. Nestes casos, normalmente, há pouca emigração e imigração, poucos membros de minorias étnicas, e poucos membros da etnia dominante a viver além fronteiras.
Mas nem sempre é tão assim, em que Portugal é um exemplo e por sinal é o Estado-nação mais antigo da Europa e mesmo assim a sua diáspora, após os Descobrimentos, é reconhecida em todo Mundo. Mas o que a faz reconhecer como tal é que ela em si, que apesar de rodeada por outras terras e povos, a nação Portuguesa, ocupa o mesmo território há quase 900 anos e todos os vários povos que aí estavam se fundiram num único. Desde a sua fundação, em 1143, Portugal manteve-se como um mesmo povo, a viver numa mesma terra. Etnicamente, os Portugueses estão relacionados com os Castrenses, os Lusitanos, os Túrdulos, os Celtiberos, os Romanos, os Hebreus, e povos Germânicos como os Suevos e os Visigodos, entre outros. Foi ainda dominado pelos Mouros quase cerca de 500 anos.
A Islândia é outro exemplo de Estado-nação. Embora os seus habitantes estejam etnicamente ligados a outros grupos escandinavos, essa cultura e linguagem são apenas encontrados na Islândia. Não há minorias transfronteiriças - o país é uma ilha.
O Japão também é visto como um bom exemplo de um Estado-nação, embora inclua minorias Ryukyuan no sul, Coreanos, Chineses e Filipinos, e nas ilhas norte de Hokkaido, a minoria indígena Aino.
Tanto a Islândia como o Japão são ilhas. Portugal possui fronteiras terrestres com Espanha.



2)Por que é importante definir territórios?
b)E estabelecer identidades nacionais?                   
c)E governos próprios?

R: A palavra território refere-se a uma área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição.
É muito importante definir um território, pois assim você saberá o que é de sua propriedade e os outros saberão também. É uma maneira prática e justa de definir propriedades, é simples: tudo que está no seu território está sobre sua custódia.



b)R: Identidade nacional é o conceito que sintetiza um conjunto de sentimentos, os quais fazem um indivíduo sentir-se parte integrante de uma sociedade ou nação. Esse conceito começa a ser definido somente a partir do século XVIII, e se consolida no século XIX, não havendo, antes disso, a concepção de nação propriamente dita. Ela é construída por meio de uma autodescrição da cultura patrimonial de uma sociedade, que se pode apresentar a partir de uma consciência de unidade identitária ou como forma de alteridade, buscando demonstrar a diferença com relação a outras culturas. A síntese da cultura consiste na definição de fatores de integração nacional, baseados na língua, monumentos históricos, folclore, modelos de virtudes nacionais, paisagem típica, série de heróis, hino e bandeira. Segundo José Luiz Fiorin, há dois princípios que regem as culturas, princípios esses, que se definem pela exclusão e pela participação. A exclusão se manifesta por meio da triagem e segregação dos indivíduos, já a participação promove a heterogeneidade e a expansão cultural.


O convívio social promove a assimilação da identidade do grupo, além de sua veiculação pela mídia, tradições e mitologia. Identidades são criações, por isso são frágeis, suscetíveis a distorções, simplificações e interpretações variando entre os indivíduos.

c) R:O Governo é a organização, que é a autoridade governante de uma unidade política, o poder de regrar uma sociedade política e o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade.
É importante estabelecer governos próprios, da mesma forma que é importante você mesmo comandar o seu corpo e suas decisões e não deixar influenciar-se pelos outros, que nem sempre querem o seu bem (é o que as vezes acontece na política).



3)O que é um Estado laico? 

R:Definição:  Também conhecido como Estado Secular, o Estado Laico é aquele que não possui uma religião oficial, mantendo-se neutro e imparcial no que se refere aos temas religiosos. Geralmente, o Estado laico favorece, através de leis e ações, a boa convivência entre os credos e religiões, combatendo o preconceito e a discriminação religiosa.

Características:

Desta forma, no Estado laico, a princípio, todas as crenças são respeitadas. Não há perseguição religiosa.

Em alguns países laicos, o governo cria normas para dificultar manifestações religiosas em público.

O caso brasileiro :

O Brasil é um país com Estado laico, pois em nossa Constituição há um artigo que garante liberdade de culto religioso. Há também, em nosso país, a separação entre Estado e Igreja.



4)Pesquisar os principais episódios dos conflitos Israel VS Palestina:
a)A Guerra de 1948
b) a Guerra de 1956
c)Guerra dos Seis dias de 1967
d)e a Guerra de Yon Hippum de 1973. 

a) Guerra de 1948: A guerra árabe-israelense de 1948, geralmente conhecida pelos israelenses como Guerra da Independência (em hebraico: מלחמת העצמאות) ou Guerra da Liberação (מלחמת השחרור) e considerada pelos palestinos como parte de al-Nakba (em árabe: النكبة), isto é, 'A Catástrofe', começou em 15 de maio de 1948, logo após a declaração de independência de Israel, e terminou após os vários acordos de cessar-fogo entre israelenses e árabes, firmados entre fevereiro e julho de 1949.

A guerra foi um desdobramento da Guerra Civil na Palestina Mandatária (1947-1948). A guerra foi declarada pelos estados árabes, que haviam rejeitado o Plano da ONU de Partição da Palestina (Resolução 181 das Nações Unidas), segundo o qual a Palestina, ainda sob mandato britânico, seria dividida em um estado árabe e um estado judeu.

Os confrontos tiveram início, no dia seguinte, em 15 de maio de 1948, exércitos árabes combinados atacaram Israel por três frentes diferentes. O objetivo declarado deles era a aniquilação total de Israel, o que, presumivelmente, incluiria a matança de todos os judeus que resistissem, e a expulsão (ou algo pior) dos que sobrassem. Os exércitos árabes — do Egito, Síria, Iraque, Jordânia, Líbano e Arábia Saudita, estavam então convergindo para uma minúscula faixa de território que agora era Israel. Logo após a declaração de independência de Israel, que precipitou o fim do Mandato Britânico na Palestina, quando já estava em curso uma guerra civil na Palestina, iniciada em 1947.

O cenário principal da guerra foi o antigo território do Mandato, mas também incluiu, durante um curto período, a península do Sinai e o sul do Líbano. O conflito terminou com os acordos do armistício israelo-árabe de 1949 e vários acordos bilaterais de cessar-fogo, firmados entre fevereiro e julho de 1949.

A maior parte dos eventos a que os palestinos árabes se referem como A Catástrofe (em árabe: النكبة, al-Nakba) teve lugar em meio a essa guerra.



b) a Guerra de 1956 : A Guerra de Suez envolveu Israel, França e Inglaterra na disputa com o Egito pelo domínio de seu canal, o Canal de Suez. O motivo da guerra foi o desejo das nações capitalistas controlarem um ponto estratégico no Mar Vermelho, que permite ligar Europa à Ásia sem precisar contornar a África.


O Canal de Suez foi construído entre 1859 e 1869 e caracterizou-se por ser o mais longo do mundo. Com seus 163 Km de extensão, o Canal de Suez liga o porto egípcio de Port-Said, localizado no Mar Mediterrâneo, ao porto de Suez, no Mar Vermelho. O Canal de Suez tornou-se então um importante caminho comercial que permite ligar a Europa à Ásia sem precisar fazer o contorno pelo continente africano. O domínio dessa região é um grande favorecimento econômico para os empenhados no comércio marítimo.

O Egito, com o advento do imperialismo, tornou-se uma nação subjugada pelos ingleses ainda no século XIX. Somente no século XX, em 1922, o Egito deu sinais de libertação estabelecendo um regime monárquico. Esta forma de governo permaneceu até depois da Segunda Guerra Mundial. Acabada esta, o Canal de Suez tornou-se localidade mais cobiçada ainda pelas potências européias e os Estados Unidos por causa da importância crescentemente valorizada do petróleo na economia mundial, produto o qual era encontrado em grande quantidade no Oriente Médio.

Mesmo com a independência do Egito e formação de um governo monárquico, o país continuava sofrendo a intervenção de outras nações. Um grupo de militares, liderados pelo coronel Gamal Abdel Nasser, inconformados com a antiga situação, organizaram um levante que derrubou o governante egípcio, o rei Faruk, no ano de 1952. Tão logo esse grupo de militares chegou ao poder, medidas começaram a ser implementadas para reformar o Egito. Dentre essas estavam a estatização das empresas estrangeiras, a limitação da presença de outros países na economia do Egito e um audacioso projeto de reforma agrária, com o apoio dos soviéticos.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, pairava no mundo a Guerra Fria, que rivalizava os países do bloco capitalista e os países do bloco comunista. O apoio dado pelos soviéticos ao Egito e seu projeto de reformas incomodou a França, a Inglaterra e Israel, países do bloco capitalista com interesses diretos na região. Para ampliar a tensão, os egípcios determinaram o fechamento do porto de Eliat e a nacionalização do Canal de Suez. A situação preocupou os países capitalista, os quais ficaram receosos de que os soviéticos estivessem conquistando um importante aliado no Oriente Médio.


Israelenses vitoriosos na região de Sinai (Egito)

Com a medida egípcia, Israel ficou sem a possibilidade de irrigação do deserto de Negev e perdeu seu contato com o Mar Vermelho. França e Inglaterra, com seus interesses imperialistas, perdiam o espaço de influência na economia do Egito e um importante mercado consumidor. Os israelenses prepararam a retaliação, no dia 29 de outubro de 1956 os judeus promoveram uma invasão militar na península de Sinai, ao mesmo tempo em que grupos de paraquedistas franceses e ingleses tomaram Port-Said. A guerra estava declarada.

Com a conquista da península de Sinai, os israelenses conseguiram reabrir o porto de Eliat. A guerra durou duas semanas e os egípcios saíram derrotados. Os Estados Unidos, contudo, preocupados com reações radicais dos soviéticos, intervieram no conflito. De fato, a União Soviética se expressou sobre o conflito ameaçando a França e a Inglaterra de um ataque nuclear. Por ser uma das vencedoras da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética tinha uma posição fortalecida no mundo.

As Nações Unidas também interferiram no confronto. Para evitar um ataque nuclear e a ascensão de uma nova guerra de proporções mundiais, exigiu que os países que tinham invadido o Egito se retirassem do território. Sob a pressão de guerra nuclear dos soviéticos, os israelenses se retiraram do Egito, juntamente com os ingleses e franceses. Assim, a União Soviética conquistou o Egito como zona de influência ideológica no mundo árabe, terminando a guerra, mas permanecendo a tensão pelos interesses econômicos, árabes e judeus na região.

O Canal de Suez voltou a ser liberado para transitação apenas no dia 10 de abril de 1957.



c) Guerra dos Seis dias de 1967: Logo após a formação do Estado de Israel, os palestinos passaram a sofrer com as tensões e disputas recorrentes a esse complicado processo de ocupação territorial. Mediante o aval das grandes potências econômicas e bélicas do mundo, os israelenses obtiveram o privilégio de controlar parte do território palestino. Dessa maneira, desde 1949, a região da Palestina se transformou em um cenário onde as hostilidades e conflitos entre judeus e árabes se tornaram bastante comuns.

Impossibilitados de fazer frente ao amplo apoio internacional angariado pelo novo Estado judeu, os palestinos criaram um movimento que reivindicava a criação de um Estado Palestino. O Al Fatah, teve entre seus principais articuladores a classe média palestina que foi obrigada a se retirar da região por conta do clima de intensa disputa e guerra. O termo fatah, que em árabe significa “guerra santa” ou “luta armada” também faz referência às iniciais do Movimento para a Libertação da Palestina.

Liderado por Yasser Arafat (1929 – 2004), o Al Fatah ampliou seu número de filiados e se mostrou uma ameaça contra as pretensões expansionistas dos israelenses. Utilizando de táticas terroristas, os palestinos questionavam a hegemonia judaica na região. Essa situação conflituosa piorou quando, em 1966, a Síria resolveu apoiar os palestinos. Buscando reprimir a mobilização dos povos árabes, as forças aéreas de Israel realizaram um ataque à Jordânia, em 1967.

Após a investida israelense, o Egito colocou suas Forças Armadas prontas para o combate. Em maio daquele mesmo ano, a Jordânia e a Síria estabeleceram um Acordo de Defesa Mútua com o governo egípcio. Em resposta, Israel promoveu um ataque surpresa às forças egípcias. A tática surpreendeu os egípcios, que foram rendidos em menos de uma semana. Nesse mesmo conflito, a superioridade militar israelense subjugou as tropas jordanianas e sírias. No fim da guerra, Israel conseguiu ampliar seus territórios ao conquistar a Península do Sinai (repatriada ao Egito, em 1982), a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as Colinas de Golã.



d)Guerra do Yon Hippan: Após a Guerra de Seis Dias, o governo israelense tomou providências no sentido de proteger as terras conquistadas e, principalmente, o controle obtido sob o Canal de Suez. Por isso, construíram uma linha de fortificações ligadas por estradas que ficou conhecida como a Linha Bar-Lev. Por outro lado, as nações árabes derrotadas nesse primeiro conflito ainda se sentiam desrespeitadas com tal situação e logo organizaram uma resposta contra Israel.

No dia 6 de outubro de 1973, grande parte da nação judaica se encontrava ocupada com os preparativos do “Yom Kippur”, um importante feriado também conhecido como o “dia do perdão”. Talvez por ironia ou razões estratégicas, Egito e Síria iniciaram um pesado ataque militar abrindo fogo contra as postos israelenses que protegiam a região de Suez. Em questão de minutos, os exércitos israelenses receberam uma verdadeira saraivada de granadas.

Dando continuidade a esse ataque fulminante, os árabes utilizaram de potentes mangueiras e pontes de assalto que facilitavam a travessia das águas do Suez. Nesse primeiro instante, a ação sírio-egípcia deu bons resultados ao permitir a travessia do canal com um número ínfimo de baixas entre os oficiais. Enquanto isso, os sírios organizavam o outro braço da investida adentrando o território judeu através das Colinas de Golã.

A reação de Israel foi contundente e conseguiu abafar os dois lados da invasão promovida por egípcios e sírios. Apesar da derrota, os árabes tomaram a guerra do Yom Kippur como um importante evento em que demonstraram o seu repúdio à presença judaica no Oriente Médio. Os vários militares israelenses mortos e pegos de surpresa acabaram simbolizando a resistência dos árabes e inflamou os vários grupos terroristas que se organizavam naquela época.

Uma das mais pesadas consequências da Guerra do Yom Kippur foi a deflagração da Crise do Petróleo. Tal crise se instalou logo que os países árabes integrantes da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) se negaram a vender petróleo aos países que apoiavam o governo israelense. No curto prazo, esta sanção econômica motivou várias nações a descobrirem fontes de energia que reduzissem a dependência em relação aos derivados do petróleo.



5)Pesquisar sobre os principais líderes no contexto dos conflitos-biografia/participação,importância,etc. 





Iasser Arafat                                                             


Agosto de 1929 - Oriente Médio
11/11/2004 - Paris (França)...


Mohammad Abdel Rauf Arafat al Qudwa al Husseini, 75, nasceu em agosto de 1929. O local de seu nascimento permanece um mistério. Ele afirmava que nascera em Jerusalém, mas há registros de que Arafat teria, na verdade, nascido no Egito, onde estudou engenharia. A data de seu aniversário também é incerta.

Arafat combateu nas milícias palestinas os sionistas (movimento internacional judeu que resultou na formação do Estado de Israel) em 1948.

Exilado no Kuait, em 1959 foi co-fundador do Fatah (Movimento para a Libertação da Palestina), movimento nacionalista que se tornaria, nos anos 1960, o núcleo principal da OLP (Organização para a Libertação da Palestina).

Ao fim da guerra árabe-israelense de 1967, Arafat reapareceu após dois anos na clandestinidade usando o nome de Abu Ammar, pelo qual é chamado até hoje pelos palestinos. Instalou-se na Jordânia, país com grande população palestina, comandando milícias que realizavam ataques contra Israel e atentados contra alvos israelenses ao redor do mundo. As ações deram grande destaque à causa palestina.

Em 1970, entrou em choque com o rei da Jordânia, Hussein, gerando os sangrentos combates do "setembro negro". Ele e a OLP acabaram expulsos do país. Estabeleceram-se no Líbano, usado como plataforma para ataques contra o norte israelense. Israel ocupou o país em 1982, e Arafat e a OLP novamente foram expulsos, para a Tunísia.

Em 1973 foi reconhecido pelos países árabes como seu único representante legítimo. Apesar dos golpes importantes que sofreu e de ter sido obrigado a enfrentar graves conflitos surgidos nas suas próprias fileiras devido à moderação da sua linha política, Arafat conseguiu manter a liderança graças à habilidade para estabelecer alianças, fazendo concessões em nome dos objetivos nacionais

No ano de 1989, em resposta ao reconhecimento do direito à existência do Estado de Israel, Arafat foi escolhido como presidente do futuro Estado da Palestina. Algumas das suas decisões, como o apoio a Saddam Hussein na Guerra do Golfo (1990-1991) ou a sua posição favorável aos golpistas contra Mikhail Gorbachev, colocaram-no temporariamente em dificuldades no plano internacional.

No entanto Arafat demonstrou ser um autêntico mestre em sobrevivência política e, em 1993, conseguiu seu maior êxito com a assinatura do tratado de paz com Israel, que previa a concessão de uma autonomia limitada aos territórios de Gaza e Jericó, a retirada do exército israelita desses locais em 1994 e o seu próprio regresso como chefe da Autoridade Nacional Palestina, depois de 27 anos de exílio.

Pelo acordo firmado com os israelenses, em 1994, Arafat, em conjunto com Itzhak Rabin e Shimon Peres, recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Depois do assassinato de Rabin (1995) e do subseqüente conservadorismo na política de Israel, os esforços para se encontrar um equilíbrio duradouro entre palestinos e israelenses sofreram um sério retrocesso.

Arafat tem estado, desde então, entre dois fogos: por um lado, a lentidão, e mesmo a interrupção, da retirada israelense dos territórios ocupados prevista nos acordos de paz e, por outro, o risco da perda de controle sobre as facções palestinas mais radicais e violentas.

Em meados de 2000, fracassou em nova tentativa de assinatura de um acordo final de paz com Israel. Seguiu-se a Intifada (rebelião popular palestina contra as forças de ocupação de Israel na faixa de Gaza e na Cisjordânia).

Desgastado com o desastroso saldo da violência que se sucedeu após a intifada, Arafat voltou a ter popularidade nos últimos anos após Israel aumentar a pressão sobre ele.

Em 29 de outubro, o líder palestino foi internado no hospital militar Percy, em Clamart, sudoeste de Paris, com graves problemas de saúde. Ele entrou em coma e diversos meios de comunicação noticiaram sua morte cerebral antes do dia 11 de novembro de 2004, quando seu falecimento foi oficialmente anunciado.

Na presidência da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), Arafat foi substituído por Mahmoud Abbas, também conhecido como Abu Mazen.



Yitzhak Rabin:


 Itzhak Rabin
Primeiro-ministro israelita de 1974 a 1977 e de 1992 a 1995
1-3-1922, Jerusalém
4-11-1995, Tel-Aviv


Do Klick Educação

Antes de ser eleito primeiro-ministro em 1974 (o primeiro nascido em Israel), Rabin desenvolveu uma longa carreira militar. Em 1940, ingressou na milícia judaica Palmach (unidade de elite) e chegou a chefe do Estado-Maior (1964-1968) durante a terceira guerra israelense-palestina (Guerra dos Seis Dias), em 1967. Foi também embaixador em Washington durante quatro anos (1968-1973). Autêntico "falcão" em relação a seus vizinhos árabes e aos palestinos, em sua condição de ministro da Defesa (1984-1990) do governo de coligação chefiado por Yitzhak Shamir e Shimon Peres, aplicou uma política repressiva ao levante palestino (ou "Intifada"). No entanto, seguiu desde 1989 os passos de seu grande rival dentro do Partido Trabalhista, Peres, a quem substituiu na presidência em 1992, tentando chegar a um entendimento com seus inimigos no conflito do Oriente Próximo. Mais uma vez primeiro-ministro e ministro da Defesa, nesse ano de 1992, Rabin subscreveu em 1993 o Tratado de Gaza-Jericó. Nele, Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) reconheceram-se mutuamente e foi concedida uma autonomia parcial aos palestinos, como primeiro passo para a fundação de um Estado próprio. Com este tratado, pretendia-se conseguir uma paz duradoura na região. Em 1994, Rabin recebeu, em conjunto com Peres e Yasser Arafat, o Prêmio Nobel da Paz e, no mesmo ano, chegou a um acordo com o rei Hussein II da Jordânia para pôr fim ao estado de guerra. Em novembro de 1995, Rabin foi assassinado por um membro da extrema direita israelita, que via em sua política de aproximação aos palestinos uma ameaça à sobrevivência de Israel. Shimon Peres substituiu-o no cargo até junho de 1996. O assassinato de Rabin lançou Israel numa fase de divisão interna, que se agravou ainda mais com a política de confrontos com os palestinos implantada pelo sucessor de Peres, Benjamin Netanyahu.






Ariel Sharon:




Primeiro-ministro de Israel

27/02/1928 - Kfar Mahal (aldeia ao norte de Tel Aviv)
Da Redação
Em São Paulo
Sharon foi nomeado
1º ministro em 2001


Poucas pessoas no mundo já ouviram falar de Ariel Scheinerman, um político da extrema-direita de Israel. Mas, certamente, todas as pessoas que têm grande poder de decisão no mundo conhecem Ariel Sharon, como é conhecido o primeiro-ministro de Israel.

O primeiro-ministro trocou a sua assinatura para homenagear o vale Sharon, lugar onde funcionava uma cooperativa agrícola durante a sua juventude.

Nascido em Kfar Mahal, aldeia ao norte de Tel Aviv, no dia 28 de fevereiro de 1928, época em que o território estava sob jurisdição britânica, Sharon liderou operações militares contra tropas do Egito na Faixa de Gaza, em 1950.

Em 67, já general, durante a Guerra dos Seis Dias, comandou uma divisão que conquistou Jerusalém Oriental, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, e, em 73, liderou a captura do Terceiro Exército do Egito, colocando um ponto final na Guerra do Yom Kippur.

Linha-dura
Sua carreira política começou em 77, quando foi eleito para uma das cadeiras do Knesset, o parlamento israelense. Neste mesmo ano, foi nomeado ministro da Agricultura. Com fama de linha-dura, Sharon foi muito contestado em 82 (quando ocupava o cargo de ministro da Defesa de Israel), ao planejar uma invasão ao Líbano.

Sem comunicar os seus planos para o então primeiro-ministro Manachem Begin, Sharon invadiu o Líbano alegando que precisava expulsar do país um núcleo influente da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), comandada por Yasser Arafat, morto em 2004. A falta de planejamento na operação pode ser explicada pelos números: Beirute, a capital do Líbano, ficou parcialmente destruída e cerca de 2.000 palestinos (entre os quais crianças, idosos e mulheres) foram mortos.

Pressionado internamente e apontado pela Justiça de Israel como responsável pelo massacre, Ariel Sharon foi demitido do cargo de ministro da Defesa, mas não deixou a política. Adorado pela direita, principalmente pelo feroz combate à OLP, no começo da década de 90 Sharon voltou a integrar o governo israelense, sendo nomeado ministro da Habitação.

Em 96, uma promoção. O então primeiro-ministro Binyamin Netanyahu assinou um decreto nomeando-o ministro das Relações Exteriores. A derrota de Netanyahu nas eleições realizadas em 99 não afastou Ariel Sharon da vida pública. O político assumiu o comando do seu partido, o Likud.

Sangue e guerra
Em 1953, na liderança de uma unidade (101) do Exército, criada especificamente para combater os árabes, Sharon comandou uma operação contra a aldeia de Kibya, na Cisjordânia, explodindo 45 casas e matando 69 pessoas. As ações dessa unidade provocaram a morte de tantos civis palestinos que o governo de Israel teve de emitir um comunicado proibindo matar mulheres e crianças.

Três anos depois, foi acusado de insubordinação e desonestidade por seus superiores, durante a campanha do Canal de Suez. O historiador militar israelense Martin Van Cheveld, da Universidade Hebraica de Jerusalém, escreveu que os soldados comandados por Ariel Sharon "avançavam da forma mais incompetente possível, resultando em uma batalha totalmente desnecessária, que se tornou a mais sangrenta da guerra".

Acostumado a conviver com a violência, Sharon é oriundo de uma família de sionistas russos que emigraram para a Palestina no começo do século 20. O primeiro-ministro também participou de um momento histórico pela paz entre Israel e Egito, assinado em 1979, que ficou conhecido como o tratado de Camp David, uma referência à residência de verão dos presidentes dos Estados Unidos. Apesar de ter se posicionado contra o acordo, Sharon comandou a retirada dos colonos judeus do Sinai, ocupado por Israel desde a Guerra do Yom Kippur.



6)Pesquisar o que foi a primavera Árabe e conflitos atuais : 

R: A expressão Primavera árabe faz referência a uma série de protestos que ainda ocorrem no chamado "mundo árabe", compreendendo basicamente os países que compartilham a língua árabe e a religião islâmica, apesar de etnicamente diversos.

As causas já estavam de certo modo presentes, e o descontentamento em vários países era já latente, pela comum falta de emprego e oportunidades para as gerações mais jovens, além da repressão política e a concentração de poder e riqueza na mão de poucos. Assim, já ocorria mobilização por parte de vários grupos, mostrando que este não era um fenômeno novo na região, e, contrário à visão que predominava na mídia ocidental, os envolvidos nos protestos não tinham qualquer influência fundamentalista religiosa, nem haviam absorvido as ideias anti-ocidente promovidas por grupos terroristas como a Al Qaeda.

Entende-se, porém, que o episódio catalisador de toda a recente onda de protestos seja a autoimolação do vendedor de rua tunisiano Mohamed Bouazizi, que ateou fogo ao próprio corpo em 17 de dezembro de 2010 em protesto contra humilhações causadas pelas autoridades locais que confiscaram os bens que usava para trabalhar. Seu funeral reuniu mais de 5000 pessoas e logo causaram a queda do ditador tunisiano Ben Ali. (leia mais).

Logo após iniciam-se protestos em países vizinhos, em especial o Egito, onde, multidões se reúnem na praça Tahrir (palavra árabe que significa "liberdade"), no Cairo, e em várias outras praças nas restantes cidades egípcias, acampando em protesto contra outro dirigente há décadas no poder: Hosni Mubarak. Assim como seu colega tunisiano, o egípcio mantinha o poder atrás de um regime forte, apoiado diretamente pelos militares locais, que se concentravam em reprimir a população. Após meses de protestos e completa paralisação do país, Mubarak renuncia em favor de um governo de transição, apoiado pelos mesmos militares. Os protestos continuam ainda hoje, para que os militares deixem de interferir no governo, e ao que parece, isto está próximo de acontecer. (mais sobre a crise do Egito).

Em fevereiro de 2011, o movimento toma corpo na Líbia, onde Muamar Gadafi exercia o poder com mão de ferro desde 1969. Determinado a não abrir mão do poder ou ao menos fazer concessões em seu corrupto e opressivo regime, Gadafi reprime com violências as manifestações, matando milhares de civis, dando origem a uma guerra civil. Isto causa a reprovação internacional ao seu regime, drenando toda a sua credibilidade, o que causa a intervenção da OTAN. Com o apoio desta, os rebeldes líbios passam a conquistar o território e irão capturar e/ou matar a maioria dos chefes do regime deposto, inclusive Gadafi e três de seus filhos. (mais sobre a crise da Líbia).

No Iêmen, o presidente Ali Abdullah Saleh, no poder há quase 30 anos, após meses de fortes protestos, incluindo um atentado que o levou a deixar o país para tratamento temporariamente, cedeu, a 23 de novembro, concordando em entregar o cargo a seu vice, Abdu-Rabbo Mansur al-Hadi em 30 dias.

Na Síria, assim como na Líbia, os protestos estão sendo reprimidos violentamente, pelo presidente do país, Bashar Al-Assad. Isso causou o desligamento da Síria da Liga Árabe, pois os países daquela organização reprovam a violência utilizada pelo governo, além das manifestações veementes de ONU, União Europeia e Estados Unidos para que o presidente sírio deixe o cargo. Até o momento, Assad, este mesmo filho e sucessor de outro ditador sírio, Hafez, ainda se sustenta no poder, porém, sua situação vai ficando delicada, ante a continuação dos protestos.

Além destes países, Bahrein, Iraque, Argélia, Marrocos, Jordânia, Kuwait e Líbano enfrentam protestos de dimensões importantes, sendo que muitos destes governos já efetuaram mudanças em suas agendas pressionadas pelos protestos populares.




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REFERÊNCIAS : http://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_nacional
                                    http://pt.wikipedia.org/wiki/Território
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/estado_laico.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_árabe-israelense_de_1948
http://www.infoescola.com/historia/guerra-de-suez/
http://www.mundoeducacao.com/historiageral/guerra-dos-seis-dias.htm
http://guerras.brasilescola.com/seculo-xx/guerra-yom-kippur.htm
http://educacao.uol.com.br/biografias/iasser-arafat.jhtm
http://educacao.uol.com.br/biografias/ariel-sharon.jhtm
http://educacao.uol.com.br/biografias/klick/0,5387,1891-biografia-9,00.jhtm
http://www.infoescola.com/atualidades/primavera-arabe/



 









terça-feira, 10 de setembro de 2013

Um pouco sobre história: Infográficos Israel x Palestina

Israel x Palestinos

Conflito histórico entre israelenses e palestinos (a partir do século 19)

Por motivos históricos, religiosos, políticos e materiais, israelenses e palestinos disputam continuamente pela soberania da Palestina, região do Oriente Médio. O conflito, que se insere no contexto maior das disputas entre árabes e israelenses, remonta ao século 19, quando o movimento sionista e o nacionalismo árabe começaram a ganhar forma. Reivindicada por ambos os grupos, a Palestina é o cenário de muitas narrativas bíblicas, sendo apontada como o local onde teria florescido a antiga monarquia hebraica, posteriormente desmembrada nos reinos de Israel e Judá. É também o berço de muitas outras civilizações semíticas, muitas das quais coexistiram com os povoados hebreus ou os que precederam. Em 1897, em grande parte devido à intensificação do antissemitismo europeu, foi fundado o movimento sionista. Esse movimento pregava um retorno dos judeus à Palestina, além do estabelecimento de um estado nacional judeu na região. Organizações sionistas internacionais logo começaram a patrocinar a migração de judeus para a Palestina. A aquisição de terras por parte de imigrantes judeus foi vista com hostilidade por líderes árabes da região, que também passaram a lutar pela criação de um estado árabe. Entre 1920 e 1948, após a derrota do Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial, o território da Palestina esteve sob controle do Reino Unido, que já havia declarado sua intenção de favorecer a criação de um estado judaico na região por meio da “Declaração de Balfour” de 1917.
Em 1947, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou um plano de partilha da Palestina, criando um estado judeu e um estado palestino. O acordo não foi aceito por palestinos e lideranças árabes, que iniciaram uma campanha militar contra o recém-fundado estado de Israel. A guerra árabe-israelense de 1948 culminou com a derrota dos exércitos da Síria, do Jordão, do Iraque e do Egito e com a expansão das fronteiras israelenses para além do que fora estipulado pela ONU. Em 1967, na Guerra dos seis dias, judeus e árabes entraram novamente em confronto, tendo Israel conquistado o território do deserto do Sinai, a faixa de Gaza, a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as colinas de Golã. Quase todo o território palestino passou para as mãos de israelenses. Em 1982, os israelenses se retiraram da faixa de Gaza após assinar um acordo com o governo egípcio.
Entre 1987 e 1993, palestinos se sublevaram contra o estado de Israel em uma série de protestos violentos caracterizados pelo uso de armas simples, como pedras e paus, episódio que ficou conhecido como Intifada. Em 1993, em Oslo, Israel se comprometeu a devolver os territórios ocupados durante a guerra dos seis dias em troca de acordos de paz definitivos com as lideranças árabes, representadas pela Organização para Libertação da Palestina (OLP). Em 1998, foi assinado o acordo de Wye Plantation, por meio do qual os israelense entregaram aos palestinos várias áreas ocupadas.
Em julho de 2000, em Camp David (EUA), o líder palestino Yasser Arafat e o premiê israelense Ehud Bara se reuniram para fazer um acordo visando resolver questões mais delicadas, mas não obtiveram sucesso. No mesmo ano, teve início uma nova rebelião popular palestina contra Israel, a chamada “segunda intifada”. A partir de 2002, intensificaram-se os atentados terroristas e ataques suicidas organizados por grupos extremistas contra Israel. Como consequência, os israelenses invadiram áreas palestinas autônomas e cercaram a sede de Arafat em Muqata, onde o líder palestino permaneceu até sua morte, em 2004. Em 2005, Israel, por iniciativa do premiê Ariel Sharon, coordenou um amplo plano de retirada de assentamentos judaicos da região de Gaza.
Recentemente, a região assistiu a uma leva de atentados terroristas promovidos pela organização extremista palestina Hamas e à escalada da violência por parte das autoridades israelenses. O premiê Benjamin Netanyahu e o líder palestino Mahmoud Abas, ligado à Fatah, organização palestina moderada, continuam dialogando pela resolução de questões polêmicas

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Depoimentos de Vítimas do Bullying


Projeto Sobre Bullying no Bairro da Macaxeira

Autor: Profº Francisco Alexandrino de Oliveira Neto

Período: 08/02/03 a 26/03/03



Relatos




Eu já sofri muito bullying na minha vida. Na escola, na rua e por todo o canto que passava. Quando eu ia pra escola tinham uns meninos que me chamavam de “macaco”, me desprezavam por minha cor. E isso me irritava tanto que eu chegava até bater neles. Na rua os meus colegas ficavam me chamando de “frango”, de feio, de otário, pensando que eu era besta. Mas de besta eu não tinha nada. É por isso quando os boys tentam tirar onda comigo eu baixo o pau neles. Apesar que isso não me satisfazia... Era mais no momento da raiva. Mas eu vou fazer o que? Tenho que impor respeito. Eu peço a todas essas pessoas que deixem disso pois isso não leva ninguém a nada.
 Elimário José da Silva 


Aconteceu com um amigo meu. Ele todo dia dava no amigo dele na escola. Ele começava a rejeitar ele. Brincava e quando o amigo dele pedia para brincar ele “morgava” o jogo e deixava o menino muito triste. Mas no dia os outros meninos começavam a rejeitar ele como ele rejeitava o ex-amigo dele. Ele provou do próprio remédio.
 Douglas 42E

O meu bullying foi com o professor Paulo. Ele me chamou de doido na frente de todo mundo. Mas não foi só uma vez. Mais e mais vezes me chamou de “Sem Noção”. Isso ninguém queria escutar de nenhum professor. Às vezes ele passava uma tarefa de um livro sem a gente ter estudado. Mas ninguém ficou calmo. Todo mundo ficou lá fora e chamou Graça[1] e depois de uma semana ele não deu mais aula a sala da gente e eu fiquei alegre.
 Diego


Vou falar agora sobre uma menina que era muito humilhada só porque o cabelo dela é crespo e ela tem umas feridas na perna. Ela era muito abusada. Chamavam ela de quenga, bia-da-jaca e várias outras coisas que ela não gostava. Por isso ela saiu de onde ela morava para outro lugar porque ela não gostava mais de ser abusada. Por favor quem sofre bullying denuncie! Não fique sem falar.
Aline Gomes de Lima

Vou falar de um caso de bullying que aconteceu na escola que eu estudava na 3ª série.
Uma menina que se chamava Suzana sofria uma violência constantemente, pois a garota tinha os cabelos um pouco crespos e todos os dias as garotas chamavam ela de cabelo-de-tuim, cabelo de cuscuz , piolhenta, cabelo-de-esconder-pulga. Essa garota era muito humilhada pelos colegas de classe. Muitas vezes ela chegava a chorar de tanta humilhação. A garota saiu da escola e nunca mais foi vista.

  Rayssa Estefanny

Olá, meu nome é Rakechy, aluna da 32B. Estou escrevendo um caso chamado bullying verbal. Eu já vi muito bullying verbal, físico , etc., sobre uma menina que todo dia de noite ia na praça brincar. Toda vez que os meninos viam ela, chamavam eka de “mijona” e “cabelo de tuim”, etc. Ai ela deixou de ir lá por causa disso.

Rakechy 32B

Eu me lembro de vários casos de bullying. Um deles foi quando eu estudava do pré a primeira série. Um aluno da sala onde eu estudava era muito humilhado todo dia de “peidão”, “cabelo de tuim” e muitos outros apelidos. Era muita humilhação. Eu vou citar outro caso com uma menina. Ela era chamada de “piolhenta”, “macaca”, “carvão”. Outra coisa ridícula da parte dos alunos que abusavam tanto ela quanto o menino que falei.
Messias Luiz Henrique 32B

Olá! Eu sou Lorena e estou aqui para falar de um caso de bullying. Falando de um colega meu que todas dizem que ele é gay. Todos os dias os garotos da minha rua abusam ele de várias coisas horríveis. Por exemplo: “frango”, “boiola”, “fresco”, “gay”, “dorme na caixa” e várias outras coisas. Ele fica tão triste que às vezes ele chorava. Um dia ele vinha andando e as meninas fizeram um corredor e quando ele passou as garotas deram nele. Ele com medo pediu a mãe dele para nunca mais ir a escola e nem sair de casa. Ele ficou tão traumatizado que ele e sua família se mudaram. Seu nome era Tel. Essa é a minha redação sobre bullying.
Lorena Thais da Costa Batista da Silva 32B

Eu tinha uma colega chamada Mikaele. Ela tem o cabelo crespo e por isso ela era chamada de “cabelo-de-cuscuz”. Todos os dias dentro da sala de aula e até na hora do recreio. Isso era desprezível porque isso não se faz com ninguém. Tinha dia que ela chegava a chorar. Por causa disso ela saiu da escola, porque ela não agüentava mais e por isso ela saiu da nossa escola. Eu gostava muito dela, mas eu não posso fazer nada... A vida é assim “cheia de altos e baixos”.

Kaynara de Souza 32B

Quando eu era segunda série eu presenciei um caso de bullying. Foi comigo. Eu usava óculos e alguns alunos da sala de aula tinham um costume que sempre que me viam me chamavam de quatro olhos. Eu ficava com raiva e dizia a professora. Ela reclamava, mas não adiantava. Até que um dia resolvi parar de usar óculos. Minha mãe mandava eu ir para a escola com os óculos. Minha avó me levava para a escola, mas quando eu chegava na sala de aula eu tirava os óculos quando saia botava de novo, depois eu parei de usar até hoje. Agora minha mãe quer comprar outro. Eu vou usar. Agora de vez em quando me chamam de gorda ou baleia.
Isabelle Christine Araújo

Tinha uma menina, que sempre que ela ia pra escola as meninas puxavam o cabelo dela. Elas diziam que o cabelo dela era ruim. E todo santo dia era assim. Ela abusavam a menina e a menina ficava muito triste. Ela dizia pra mãe e o pai dela. Eles foram na escola, falaram com a diretora e com as meninas. Mas não adiantou. As meninas continuaram a xingar e a puxar o cabelo da menina e ela passou um mês sem ir para a escola. Ela pedia muito para sair da escola, mas estava na metade do ano e a mãe dela não queria botar ela em outra escola. A menina continuou a ir para a escola e elas continuaram. Passou uma semana e a mesma coisa. Na próxima a menina não agüentou mais e quando chegou em casa ela se suicidou .
Gabriela Stefane de Freitas

Eu tinha uma amiga chamada Mikaelly. Todo o dia que ela chegava na escola os meninos esculhambavam ela . Chamavam ela de: “cabelo-de-cuscuz”; de “perna podre”, porque a unha dela estava encravada; e de “Olívia Palito”, porque ela era muito magra. Ai ela cansou de ser esculhambada e saiu do colégio porque ela estava cansada de ser maltratada pelos colegas.
Diana Maria 32B

[1] Graça é a professora que trabalha como apoio pedagógico durante o turno vespertino.
humilhada pelos colegas de classe. Muitas vezes ela chegava a chorar de tanta humilhação. A garota saiu da escola e nunca mais foi vista.

Rayssa Estefanny

Olá, meu nome é Rakechy, aluna da 32B. Estou escrevendo um caso chamado bullying verbal. Eu já vi muito bullying verbal, físico , etc., sobre uma menina que todo dia de noite ia na praça brincar. Toda vez que os meninos viam ela, chamavam eka de “mijona” e “cabelo de tuim”, etc. Ai ela deixou de ir lá por causa disso.
Rakechy 32B

Eu me lembro de vários casos de bullying. Um deles foi quando eu estudava do pré a primeira série. Um aluno da sala onde eu estudava era muito humilhado todo dia de “peidão”, “cabelo de tuim” e muitos outros apelidos. Era muita humilhação. Eu vou citar outro caso com uma menina. Ela era chamada de “piolhenta”, “macaca”, “carvão”. Outra coisa ridícula da parte dos alunos que abusavam tanto ela quanto o menino que falei.
Messias Luiz Henrique 32B

Olá! Eu sou Lorena e estou aqui para falar de um caso de bullying. Falando de um colega meu que todas dizem que ele é gay. Todos os dias os garotos da minha rua abusam ele de várias coisas horríveis. Por exemplo: “frango”, “boiola”, “fresco”, “gay”, “dorme na caixa” e várias outras coisas. Ele fica tão triste que às vezes ele chorava. Um dia ele vinha andando e as meninas fizeram um corredor e quando ele passou as garotas deram nele. Ele com medo pediu a mãe dele para nunca mais ir a escola e nem sair de casa. Ele ficou tão traumatizado que ele e sua família se mudaram. Seu nome era Tel. Essa é a minha redação sobre bullying.
Lorena Thais da Costa Batista da Silva 32B

Eu tinha uma colega chamada Mikaele. Ela tem o cabelo crespo e por isso ela era chamada de “cabelo-de-cuscuz”. Todos os dias dentro da sala de aula e até na hora do recreio. Isso era desprezível porque isso não se faz com ninguém. Tinha dia que ela chegava a chorar. Por causa disso ela saiu da escola, porque ela não agüentava mais e por isso ela saiu da nossa escola. Eu gostava muito dela, mas eu não posso fazer nada... A vida é assim “cheia de altos e baixos”.
Kaynara de Souza 32B


Quando eu era segunda série eu presenciei um caso de bullying. Foi comigo. Eu usava óculos e alguns alunos da sala de aula tinham um costume que sempre que me viam me chamavam de quatro olhos. Eu ficava com raiva e dizia a professora. Ela reclamava, mas não adiantava. Até que um dia resolvi parar de usar óculos. Minha mãe mandava eu ir para a escola com os óculos. Minha avó me levava para a escola, mas quando eu chegava na sala de aula eu tirava os óculos quando saia botava de novo, depois eu parei de usar até hoje. Agora minha mãe quer comprar outro. Eu vou usar. Agora de vez em quando me chamam de gorda ou baleia.
Isabelle Christine Araújo

Tinha uma menina, que sempre que ela ia pra escola as meninas puxavam o cabelo dela. Elas diziam que o cabelo dela era ruim. E todo santo dia era assim. Ela abusavam a menina e a menina ficava muito triste. Ela dizia pra mãe e o pai dela. Eles foram na escola, falaram com a diretora e com as meninas. Mas não adiantou. As meninas continuaram a xingar e a puxar o cabelo da menina e ela passou um mês sem ir para a escola. Ela pedia muito para sair da escola, mas estava na metade do ano e a mãe dela não queria botar ela em outra escola. A menina continuou a ir para a escola e elas continuaram. Passou uma semana e a mesma coisa. Na próxima a menina não agüentou mais e quando chegou em casa ela se suicidou .
Gabriela Stefane de Freitas

Eu tinha uma amiga chamada Mikaelly. Todo o dia que ela chegava na escola os meninos esculhambavam ela . Chamavam ela de: “cabelo-de-cuscuz”; de “perna podre”, porque a unha dela estava encravada; e de “Olívia Palito”, porque ela era muito magra. Ai ela cansou de ser esculhambada e saiu do colégio porque ela estava cansada de ser maltratada pelos colegas.
Diana Maria 32B

Postado por BULINDO COM O BULLYING às 18:39

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Opinião da blogueira Raylane:


Bom pessoal como vocês viram faz uns anos que esses depoimentos foram postados pelo blog BULINDO COM O BULLYING, mas não signifca que não mudou nada né. Vocês viram? Até professores... Casos de suicidio até. É um horror essas pessoas que praticam bullying , e ainda falam "é só uma brincadeira" , e é sempre assim né. Alguns fazem bullying pela cor da pessoa,pela aparência fisica e mental, por ela ser homossexual,lésbica e por outras coisas. ACHO ISSO RÍDUCULO !